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Tradicional exposição de Cavalos Crioulos manchados ganha prova de Redomão

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A Trajano Silva Remates prepara mais uma edição do Mancha Crioula, considerado como um dos grandes eventos da raça e que celebra os animais de pelagens Tobiana, Oveira e Bragada. Executado inicialmente como um remate, nos últimos 11 anos a programação agregou exposição de cavalos e homenagem a grandes nomes da comunidade. Agora em 2024, será realizado entre os dias 28 de fevereiro e 3 de março, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS), e contará com uma novidade que é a prova de Redomão.

De acordo com o diretor da Trajano Silva Remates, Marcelo Silva, a expectativa para o evento, que já tem mais de 20 anos de existência, é positiva. Ele destaca o leilão do Mancha Crioula que abre a temporada de leilões do ano. “Na edição do ano passado, o leilão conseguiu a maior média e esperamos repetir esse desempenho em 2024”, projeta.

Em relação à prova Redomão, ela ocorrerá no domingo, dia 3, com o julgamento pela primeira vez na pista coberta da Associação Brasileira dos Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC), no parque de Esteio. Ao contrário da edição de 2023, Silva aponta que não haverá competidores uruguaios neste ano. “O que teremos, informalmente, serão dois ou três cabanheiros que virão montar alguns cavalos,” informa.

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Fonte: Assessoria de Comunicação da Trajano Silva Remates

Fonte: Portal do Agronegócio

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Show de Guns N’ House faz história em Cuiabá e traz multidão de todo Brasil

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A Arena Pantanal foi tomada por uma multidão ansiosa para viver um momento histórico: o show da banda Guns N’ House, que reuniu fãs de diferentes idades e cidades do Estado, além de visitantes de Mato Grosso do Sul, Rondônia e Minas Gerais. As filas começaram a se formar bem cedo sob o calor cuiabano, misturando ansiedade, nostalgia e a alegria de quem esperava há anos por uma oportunidade como essa.

Entre os primeiros a chegar, o pequeno Caio, de 10 anos, ficou na casa da avó enquanto os pais enfrentavam a espera. “A expectativa de um show é essa: a gente vai se divertir muito!”, diziam, com sorriso no rosto e o olhar de quem sabia que a espera valeria a pena.

O casal Isabelle Bonini e Daniel Schenfert viajou de ônibus por oito horas para chegar à capital. Eles destacaram a importância de eventos desse porte para o desenvolvimento de Cuiabá. “Um show dessa magnitude mobiliza muita gente, fomenta o turismo e incentiva que novos espetáculos internacionais venham para cá”, afirmou Isabelle. Daniel completou: “Cuiabá merece estar no circuito dos grandes eventos. É um sucesso e tem tudo para se tornar um polo do Centro-Oeste.”

A emoção também estava estampada no rosto de Gabriela Bento, de Alta Floresta, que convenceu o pai, Luiz Roberto, a encarar a longa viagem. “Desde as sete da manhã aqui, cansada, mas vai compensar. É o primeiro show que vejo deles. A expectativa é alta!”, contou a jovem. Ao ser indagado se o show era pela filha ou pelo próprio desejo, Luiz Roberto respondeu emocionado: “É pelo show, pela filha e pelas memórias afetivas. Vale cada minuto.”

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Fernanda Dettman e a filha Pietra, de 16 anos, vieram de Cacoal (RO). “Ela que me convenceu. Quando ouviu que teria o show, falou logo: ‘Mãe, a gente precisa ir!’”, contou Fernanda. Pietra, fã desde criança, cresceu ouvindo as músicas com o pai. “Quando tocar Don’t Cry ou November Rain, eu vou chorar, com certeza”, disse, com brilho nos olhos.

De Lucas do Rio Verde, Luiz Eduardo Diaz de Carvalho e Humbellina Silva Siqueira Lopes chegaram um dia antes e aproveitaram para fazer um giro pela cidade. “A gente guardou energia pra gastar tudo no show”, brincaram. Já Michelle, Taís e Lorraine, que vieram de ônibus e chegaram à tarde, mal conseguiam conter a empolgação. “É a realização de um sonho! Estamos arrepiando só de esperar.”

Nem todos tiveram a mesma sorte. Carol Duarte, de Barra do Garças, chegou às quatro da manhã em busca de um ingresso, mas encontrou tudo esgotado. Ainda assim, o bom humor prevaleceu: “Se não conseguir entrar, a gente assiste de fora, tomando uma cerveja. Vale a experiência.”

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Renata Aragão e Celso Pereira, de Rondonópolis, chegaram na fila faltando 10 minutos para a abertura dos portões e definiram o momento como uma emoção gigante. “A ansiedade está mil. Estou até arrepiada já”, disse Renata.

Ela também destacou a importância de shows como este para a capital. “Falando em economia e lazer, o resultado é gigantesco. Abre portas para muitas oportunidades para o Estado.”

Sobre qual show gostaria de ver depois do Guns N’ Roses, foi enfática: “Ah, eu sou roqueira. Para mim, o Guns, hoje, já bateu.”

“O Guns N’ Roses vir aqui ao Estado é uma oportunidade ímpar. A gente acaba movendo céus e terras para poder estar presente. É a realização de um sonho”, completou Celso.

Quando os portões finalmente se abriram, a partir das 17h, a emoção tomou conta. “Foram 13 anos esperando esse momento”, confessou um fã, visivelmente comovido.

#PraCegoVer

A foto mostra a empolgação dos fãs ainda do lado de fora da Arena Pantanal, aguardando a liberação da entrada do show.

Fonte: Prefeitura de Cuiabá – MT

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