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Projeções para a safra de arroz na Coreia do Sul apontam colheita de 3,702 milhões de toneladas beneficiadas em 2023/24

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As estimativas para a safra de arroz na Coreia do Sul no ano comercial 2023/2024 indicam uma área semeada de 708 mil hectares, apresentando uma diminuição em relação aos 727 mil hectares na temporada anterior, conforme relatório Gain Report do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

Prevê-se que o país asiático colha cerca de 4,900 milhões de toneladas de arroz em casca no período de novembro de 2023 a outubro de 2024, resultando em 3,702 milhões de toneladas beneficiadas. Esses números representam uma redução em comparação com os 4,998 milhões em casca e 3,764 milhões beneficiados na temporada 2022/23.

Além disso, as importações de arroz devem aumentar, alcançando 488 mil toneladas beneficiadas em 2023/24, em contraste com as 268 mil toneladas no ano comercial anterior.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Show de Guns N’ House faz história em Cuiabá e traz multidão de todo Brasil

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A Arena Pantanal foi tomada por uma multidão ansiosa para viver um momento histórico: o show da banda Guns N’ House, que reuniu fãs de diferentes idades e cidades do Estado, além de visitantes de Mato Grosso do Sul, Rondônia e Minas Gerais. As filas começaram a se formar bem cedo sob o calor cuiabano, misturando ansiedade, nostalgia e a alegria de quem esperava há anos por uma oportunidade como essa.

Entre os primeiros a chegar, o pequeno Caio, de 10 anos, ficou na casa da avó enquanto os pais enfrentavam a espera. “A expectativa de um show é essa: a gente vai se divertir muito!”, diziam, com sorriso no rosto e o olhar de quem sabia que a espera valeria a pena.

O casal Isabelle Bonini e Daniel Schenfert viajou de ônibus por oito horas para chegar à capital. Eles destacaram a importância de eventos desse porte para o desenvolvimento de Cuiabá. “Um show dessa magnitude mobiliza muita gente, fomenta o turismo e incentiva que novos espetáculos internacionais venham para cá”, afirmou Isabelle. Daniel completou: “Cuiabá merece estar no circuito dos grandes eventos. É um sucesso e tem tudo para se tornar um polo do Centro-Oeste.”

A emoção também estava estampada no rosto de Gabriela Bento, de Alta Floresta, que convenceu o pai, Luiz Roberto, a encarar a longa viagem. “Desde as sete da manhã aqui, cansada, mas vai compensar. É o primeiro show que vejo deles. A expectativa é alta!”, contou a jovem. Ao ser indagado se o show era pela filha ou pelo próprio desejo, Luiz Roberto respondeu emocionado: “É pelo show, pela filha e pelas memórias afetivas. Vale cada minuto.”

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Fernanda Dettman e a filha Pietra, de 16 anos, vieram de Cacoal (RO). “Ela que me convenceu. Quando ouviu que teria o show, falou logo: ‘Mãe, a gente precisa ir!’”, contou Fernanda. Pietra, fã desde criança, cresceu ouvindo as músicas com o pai. “Quando tocar Don’t Cry ou November Rain, eu vou chorar, com certeza”, disse, com brilho nos olhos.

De Lucas do Rio Verde, Luiz Eduardo Diaz de Carvalho e Humbellina Silva Siqueira Lopes chegaram um dia antes e aproveitaram para fazer um giro pela cidade. “A gente guardou energia pra gastar tudo no show”, brincaram. Já Michelle, Taís e Lorraine, que vieram de ônibus e chegaram à tarde, mal conseguiam conter a empolgação. “É a realização de um sonho! Estamos arrepiando só de esperar.”

Nem todos tiveram a mesma sorte. Carol Duarte, de Barra do Garças, chegou às quatro da manhã em busca de um ingresso, mas encontrou tudo esgotado. Ainda assim, o bom humor prevaleceu: “Se não conseguir entrar, a gente assiste de fora, tomando uma cerveja. Vale a experiência.”

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Renata Aragão e Celso Pereira, de Rondonópolis, chegaram na fila faltando 10 minutos para a abertura dos portões e definiram o momento como uma emoção gigante. “A ansiedade está mil. Estou até arrepiada já”, disse Renata.

Ela também destacou a importância de shows como este para a capital. “Falando em economia e lazer, o resultado é gigantesco. Abre portas para muitas oportunidades para o Estado.”

Sobre qual show gostaria de ver depois do Guns N’ Roses, foi enfática: “Ah, eu sou roqueira. Para mim, o Guns, hoje, já bateu.”

“O Guns N’ Roses vir aqui ao Estado é uma oportunidade ímpar. A gente acaba movendo céus e terras para poder estar presente. É a realização de um sonho”, completou Celso.

Quando os portões finalmente se abriram, a partir das 17h, a emoção tomou conta. “Foram 13 anos esperando esse momento”, confessou um fã, visivelmente comovido.

#PraCegoVer

A foto mostra a empolgação dos fãs ainda do lado de fora da Arena Pantanal, aguardando a liberação da entrada do show.

Fonte: Prefeitura de Cuiabá – MT

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