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Confira inscrições deferidas e data da prova do seletivo para juiz leigo em Porto Alegre do Norte

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A Comarca de Porto Alegre do Norte tornou público o Edital N. 8/2023-CPAN, que informa as inscrições deferidas do processo seletivo para credenciamento de juiz leigo. O documento traz também informações acerca da prova.
 
A prova do processo seletivo será realizado no dia 20 de agosto (domingo), das 7h às 11h (horário de Mato Grosso), na sede do Fórum de Porto Alegre do Norte, localizado na Rua 16, quadra 20, Loteamento Santos Dumont, cep: 78655-000.
 
O portão será aberto às 6h e será fechado às 6h59 (horário de Mato Grosso).
 
Recurso – Será admitido recurso à Comissão de Apoio ao Processo Seletivo contra o Edital no prazo de dois dias (item 17 e seguintes do Edital n. 7/2023-CPAN), contados da publicação no Diário da Justiça Eletrônico (DJE), utilizando-se do formulário contido no anexo I deste Edital, a ser protocolado pelo PAV (https://pav.tjmt.jus.br/), seguindo-se estes passos: “gerar protocolo”, “Comarcas”, “Porto Alegre do Norte”, preenchendo todos os campos de “Dados pessoais”, marcando a opção “Possui expediente/processo vinculado?”, processo n. 0714212-19.2023.8.11.0059, além dos demais campos obrigatórios.
 
Dani Cunha
Coordenadoria de Comunicação do TJMT
 
 
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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Reunião intersetorial debate implantação do juiz de garantias em Mato Grosso

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Na tarde desta sexta-feira (31), representantes do Poder Judiciário, do Ministério Público Estadual, da Defensoria Pública Estadual, da Polícia Civil e da Polícia Militar participaram de uma reunião intersetorial na sala de reuniões da Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso. O encontro teve como pauta a implantação do juiz de garantias no Estado e foi conduzido pelo juiz auxiliar da Corregedoria, João Filho de Almeida Portela, e pelo juiz auxiliar da Presidência, Túlio Duailibi Alves Souza.
Durante a reunião, foi apresentada a nova estrutura do Núcleo de Justiça 4.0 do Juiz de Garantias, recentemente regulamentada pela Portaria Conjunta TJMT/PRES/CGJ nº 11, de 17 de outubro de 2025. O modelo prevê a organização do sistema em sete regionais, distribuídas de forma a abranger todas as comarcas do Estado.
Cada regional contará com um ou mais gabinetes do Juiz de Garantias, responsáveis por atuar nos procedimentos da fase pré-processual, conforme a demanda local. As regionais estão localizadas em Cuiabá, Sinop, Rondonópolis, Barra do Garças, Cáceres, Juína e Tangará da Serra, com jurisdição sobre as comarcas vizinhas.
Com a implantação da nova estrutura, a pessoa que for presa em flagrante vai ser encaminhada diretamente a uma unidade do Poder Judiciário, no local onde a prisão ocorreu e será submetida à audiência de custódia, conduzida por um magistrado integrante do Núcleo de Justiça 4.0. Em caso de manutenção da prisão, será realizada coleta de dados biométricos e o encaminhamento à unidade prisional.
O juiz auxiliar da Corregedoria, João Filho de Almeida Portela, destacou que a implantação do juiz de garantias representa um avanço na estrutura do Judiciário e na proteção dos direitos fundamentais. “O modelo que estamos implementando em Mato Grosso busca garantir maior imparcialidade e eficiência ao sistema de Justiça criminal. O juiz de garantias é uma figura essencial para assegurar o equilíbrio entre a investigação e o julgamento, fortalecendo as garantias constitucionais e o devido processo legal”, afirmou.
O encontro também possibilitou o diálogo entre os diversos órgãos do sistema de Justiça, que apresentaram sugestões e contribuições para aprimorar a implementação do novo modelo, assegurando maior efetividade e integração entre as instituições envolvidas.
O que é o juiz de garantias?
O juiz de garantias é o magistrado responsável pelo controle da legalidade da investigação criminal e pela proteção dos direitos fundamentais do investigado antes da fase de julgamento. Ele atua desde o início da investigação até o recebimento da denúncia, sem participar da etapa processual que decide sobre a culpa ou inocência do acusado. Essa separação busca reforçar a imparcialidade e o devido processo legal, evitando que o mesmo juiz que acompanhou a investigação seja o responsável por proferir a sentença.

Autor: Assessoria de Comunicação

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Departamento: CGJ-MT

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Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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