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Primeira-dama Márcia Pinheiro participa do programa Viva a Vida na Melhor Idade e destaca prioridade para idosos na gestão Emanuel Pinheiro

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Os idosos que frequentam o Centro de Convivência de Idosos (CCI) Padre Firmo participaram, nesta terça-feira (26), do primeiro dia da ação de saúde promovida pelo programa Viva a Vida na Melhor Idade. A iniciativa, realizada pela Prefeitura de Cuiabá, por meio das Secretarias Municipais de Assistência Social, Direitos Humanos e da Pessoa com Deficiência e de Saúde, tem como objetivo aproximar os idosos dos serviços públicos, promovendo qualidade de vida e atendimento integral.

Durante o evento, a primeira-dama Márcia Pinheiro esteve presente e destacou a relevância da ação. “A gestão do prefeito Emanuel Pinheiro sempre priorizou a qualidade de vida dos idosos, oferecendo atendimento humanizado e de excelência. Integrar os serviços da Assistência Social e da Saúde em um único espaço facilita o acesso a consultas, encaminhamentos para exames e atualização de receitas. Ficamos muito felizes com a adesão dos nossos idosos, que sempre participam das ações promovidas pela Prefeitura”, declarou Márcia Pinheiro.

No primeiro dia da ação, foram realizados mais de 300 atendimentos em especialidades como dermatologia, geriatria, nutrição, psicologia e clínica geral, além de práticas integrativas. Também foram oferecidos serviços de aferição de pressão arterial, exames de glicemia e vacinação, incluindo a imunização contra a gripe. A primeira-dama aproveitou a oportunidade para atualizar sua vacinação contra a gripe.

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A programação do Viva a Vida na Melhor Idade continuará nos próximos dias em outras unidades do CCI. Na quinta-feira (28), será a vez do CCI João Guerreiro, na região do Coxipó. Na semana seguinte, as ações acontecerão nos dias 3 e 5 de dezembro, nos CCI’s Aidêe Pereira e Maria Ignes França Auad, respectivamente. As atividades ocorrerão sempre das 8h30 às 16h.

Desde o início da gestão do prefeito Emanuel Pinheiro, em 2017, a população idosa de Cuiabá recebeu atenção especial, com a implementação de políticas públicas eficazes que garantem serviços de alta qualidade. Todo o cuidado e suporte necessários estão disponíveis nas quatro unidades dos Centros de Convivência de Idosos da Prefeitura de Cuiabá: Padre Firmo, Aidêe Pereira, Maria Ignes e João Guerreiro.

Atualmente, o CCI Padre Firmo, localizado na região central, atende cerca de 410 idosos, oferecendo atividades matinais como ginástica, musculação, rodas de conversa, aulas de dança, Ensino de Jovens e Adultos (EJA) e caminhadas.

A rede de CCI’s, coordenada pela Secretaria de Assistência Social, Direitos Humanos e da Pessoa com Deficiência, conta com 1.253 idosos cadastrados, distribuídos entre as quatro unidades: CCI Aidêe Pereira (292 idosos), CCI Maria Ignes (293 idosos), CCI Padre Firmo (410 idosos) e CCI João Guerreiro (258 idosos). O objetivo das unidades é promover um envelhecimento saudável por meio de atividades coletivas e projetos direcionados.

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As atividades ofertadas incluem hidroginástica, ginástica, jogos de mesa, oficinas de crochê, palestras, rodas de conversa, dinâmicas de grupo, encontros intergeracionais e passeios culturais. A Secretaria também mantém parcerias com as Secretarias de Saúde, Fazenda, Cultura, Esporte e Lazer, além do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, promovendo ações integradas para ampliar o diálogo e a participação social.

Fonte: Prefeitura de Cuiabá – MT

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Mercado de feijão mantém preços firmes em outubro com oferta controlada e demanda cautelosa

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Mercado de feijão mantém preços firmes em outubro com oferta controlada e demanda cautelosa

O mercado brasileiro de feijão apresentou comportamento distinto em outubro, com diferenças marcantes entre os tipos carioca e preto. Enquanto o feijão carioca registrou estabilidade com leve tendência de alta, o feijão preto sofreu com liquidez baixa e estoques elevados. As condições de oferta, demanda e clima foram determinantes para o cenário atual, segundo o analista da Safras & Mercado, Evandro Oliveira.

Feijão carioca: equilíbrio tenso com preços sustentados

Após período de liquidez restrita e demanda enfraquecida, o feijão carioca avançou em outubro com uma recuperação técnica consolidada. Segundo Evandro Oliveira, a oferta segue controlada, majoritariamente formada por sobras de armazém e cargas pontuais de Minas Gerais e Goiás, muitas retidas pelos produtores à espera de melhores condições comerciais.

“A disponibilidade atual é formada, em grande parte, por sobras de armazém e cargas pontuais, muitas delas retidas pelos produtores”, afirmou o analista.

A qualidade do produto segue como fator decisivo nas negociações. Enquanto alguns lotes apresentam problemas de umidade e ressecamento, outros, como o tipo Dama, alcançam notas 9 e são altamente demandados por atacadistas e cerealistas, chegando a R$ 320,00/saca, com firmeza nos negócios e baixo risco de queda de preço.

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No varejo, a demanda se manteve seletiva, com compras pontuais. O mercado externo, por sua vez, sustentou os preços, mesmo com volumes limitados de exportação. A combinação de dólar valorizado e oferta controlada contribuiu para manter a estabilidade das cotações, apesar do consumo interno fraco.

Oliveira descreve o cenário como um “equilíbrio tenso: preços firmes, mas giro lento; compradores cautelosos, mas vendedores resistentes em reduzir valores”.

Clima e safra das águas influenciam perspectivas

O clima continuou sendo variável-chave em outubro. Chuvas irregulares, risco de estiagem localizada e frio tardio geraram preocupação sobre a instalação das primeiras lavouras da safra das águas. Combinado ao câmbio firme, esse cenário deve sustentar os preços até dezembro, quando as primeiras colheitas poderão redefinir o equilíbrio de mercado.

Feijão preto enfrenta liquidez baixa e excesso de oferta

Diferente do carioca, o feijão preto manteve liquidez mínima e negociações quase paralisadas. Apesar do suporte cambial e aumento das exportações, o volume embarcado ainda é insuficiente para reduzir o alto nível de estoques internos.

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As cotações ficaram estáveis em termos nominais, com referências FOB entre R$ 137 e R$ 138/saca em praças como Chapecó e Ponta Grossa. Segundo Oliveira, a aparente estabilidade esconde uma pressão moderada de baixa, causada pela ausência de compradores domésticos e lentidão do varejo, que opera com estoques de passagem.

O plantio da primeira safra no Sul avança lentamente devido a frio tardio, períodos de seca e alta presença de mosca-branca, fatores que elevam custos e exigem manejo mais intenso. Isso deve resultar em forte redução de área cultivada, especialmente no Paraná e Rio Grande do Sul, atuando como fator de sustentação futura dos preços.

Exportações seguem sendo o principal suporte, com embarques crescentes para países vizinhos da América do Sul e Caribe, impulsionados pelo dólar valorizado e boa aceitação do feijão brasileiro. Entretanto, a dependência do mercado externo deixa o setor vulnerável a variações cambiais e logísticas.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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