CELEBRAÇÃO

VÁRZEA GRANDE: MBRF celebra trajetória de colaboradores em 1ª Edição do “Nossa Gente, Nossa História”

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O evento homenageou 201 profissionais e integra iniciativa que já reconheceu mais de 7.500 colaboradores no Brasil e no mundo
O evento homenageou 201 profissionais e integra iniciativa que já reconheceu mais de 7.500 colaboradores no Brasil e no mundo

A MBRF promoveu, no último sábado (8), no Hotel Fazenda Mato Grosso, em Cuiabá, a primeira edição do programa “Nossa Gente, Nossa História” (NGNH) realizada em Várzea Grande. O evento homenageou 201 colaboradores que completaram entre 10 e 45 anos de dedicação à companhia, celebrando suas trajetórias e contribuições para o desenvolvimento do negócio.

A celebração marcou um momento especial: foi a primeira edição do NGNH sob a marca MBRF, resultado da fusão entre BRF e MARFRIG, que uniu duas histórias de sucesso em um mesmo propósito — o de valorizar e reconhecer quem faz a diferença todos os dias.

Presente em diversos países, a edição 2025 do “Nossa Gente, Nossa História” reconheceu mais de 7.500 colaboradores em todo o mundo, reforçando o compromisso da empresa em celebrar o tempo de casa, o engajamento e o legado de seus times.

O colaborador Lauromil Dias de Moura, operador de máquinas, celebrou 45 anos de atuação na MBRF e relembrou sua trajetória. “Comecei muito jovem, aos 19 anos, e desde então sigo com o mesmo espírito de dedicação. A empresa me deu oportunidade de aprender e crescer, e eu abracei cada desafio com responsabilidade e amor pelo que faço”, afirmou Lauromil.

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Para o gerente executivo comercial regional Centro-Oeste, Rick Santos, a companhia destacou o valor do tempo e do comprometimento de cada profissional. “Esse é um momento de agradecer. Cada colaborador homenageado construiu, com esforço e entrega um pedaço da nossa história. Também estendemos esse reconhecimento às famílias, que apoiam nossos profissionais todos os dias. É um exemplo que inspira as novas gerações”, afirmou Rick.

Com momentos de emoção e integração entre colaboradores e familiares, a noite rechaçou o compromisso da MBRF com a valorização das pessoas, reforçando orgulho de pertencimento à empresa.

SOBRE A MBRF

A MBRF nasce como uma das maiores empresas de alimentos do mundo, presente em 117 países com marcas icônicas como Sadia, Perdigão, Qualy, Banvit e Bassi, e um portfólio verdadeiramente multi proteínas, com carne bovina, suína e de aves, produtos industrializados, pratos prontos e pet food.

A empresa possui 130 mil colaboradores e produz 8 milhões de toneladas de produtos anualmente, que chegam a mais de 424 mil clientes e a milhões de consumidores em todo o mundo.

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Reconhecida por suas práticas sustentáveis, mantém iniciativas pioneiras para preservação do meio ambiente e dos recursos naturais. A MBRF carrega um legado de inovação e pioneirismo, acompanhando tendências e hábitos dos consumidores, oferecendo o mais amplo e completo portfólio integrado do mercado.

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AGRONEGÓCIO

Global Methane Hub lança fundo de US$ 30 milhões para reduzir emissões de metano no cultivo de arroz

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Fundo global vai financiar pesquisas para reduzir metano nas lavouras de arroz

O Global Methane Hub anunciou a criação de um fundo de US$ 30 milhões destinado a acelerar o desenvolvimento de tecnologias e práticas agrícolas voltadas à redução das emissões de metano no cultivo de arroz.

A iniciativa foi apresentada durante a Global CSA Conference, realizada nesta semana em Brasília, com organização da Clim-Eat, do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Ministério da Agricultura, Pesca, Segurança Alimentar e Natureza dos Países Baixos e da Universidade de Brasília (UnB).

Batizado de Acelerador de Inovação em Metano do Arroz, o programa tem como meta captar pelo menos US$ 100 milhões em recursos públicos e privados. O projeto já conta com o apoio de instituições internacionais como a Fundação Gates, Philanthropy Asia Alliance, Quadrature Climate Foundation e Temasek Life Sciences Laboratory.

Quatro frentes de pesquisa guiarão o desenvolvimento das soluções

O acelerador tem como objetivo ampliar as opções tecnológicas disponíveis para reduzir as emissões e melhorar a eficiência produtiva e hídrica da cultura do arroz.

Os investimentos se concentrarão em quatro áreas-chave de pesquisa:

  • Genética e fisiologia vegetal
  • Microbioma do solo
  • Agronomia
  • Medição de emissões
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A iniciativa prevê a criação de um roteiro de inovação que será lançado em 2026, com foco em desenvolver e validar soluções práticas para os diferentes sistemas de produção de arroz no mundo.

Arroz irrigado é responsável por 8% das emissões globais de metano

Atualmente, 90% das lavouras de arroz do planeta são cultivadas em áreas inundadas, condição que favorece a formação de bactérias produtoras de metano. Esse processo natural é responsável por 8% das emissões globais desse gás de efeito estufa e consome cerca de 40% de toda a água de irrigação utilizada na agricultura mundial.

Diante desse cenário, o programa tem como uma de suas prioridades estimular o cultivo de arroz aeróbico, produzido sem o alagamento das lavouras. Essa técnica, além de reduzir emissões, também diminui o consumo de água e aumenta a eficiência produtiva.

Brasil é referência em pesquisa e inovação no cultivo de arroz

O Brasil foi destacado como exemplo global na adoção de práticas sustentáveis e no desenvolvimento de tecnologias agrícolas. A Embrapa e diversas universidades brasileiras têm desempenhado papel central na pesquisa de sistemas de cultivo de arroz aeróbico de alto rendimento, integrados a rotações agrícolas economicamente viáveis e ambientalmente responsáveis.

“O Brasil está tendo grande sucesso em integrar o arroz aeróbico a sistemas de rotação, obtendo ganhos econômicos e ambientais. Isso está totalmente alinhado com a estratégia global que estamos construindo”, afirmou Hayden Montgomery, diretor do Programa de Agricultura do Global Methane Hub.

Redução do metano é essencial para segurança alimentar e ação climática

Segundo Montgomery, o metano é um gás de efeito estufa potente, mas de curta duração, e a sua redução é fundamental para conter o aquecimento global e garantir a segurança alimentar mundial.

“A transição para uma agricultura de baixas emissões é indispensável, mas ela não pode ocorrer às custas da produção de alimentos e dos meios de subsistência dos produtores”, destacou.

O novo acelerador vai complementar soluções de mitigação já existentes, como o método AWD (Alternate Wetting and Drying), desenvolvido pelo Instituto Internacional de Pesquisa do Arroz (IRRI), que reduz as emissões de metano entre 30% e 70% sem comprometer a produtividade.

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Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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