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Saúde de Cuiabá apresenta alto número de cirurgias realizadas: quase doze mil procedimentos já concluídos

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Os dados que revelam o número de cirurgias eletivas e de urgência realizadas, somente neste ano, em três hospitais municipais de Cuiabá, mostram que a gestão de Emanuel Pinheiro se destaca pela qualidade e quantidade de atendimentos nessas unidades. Esses hospitais não atendem apenas à população local, mas também recebem pacientes de diversas regiões do estado, devido à sua referência em serviços de saúde. O Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), o Hospital Municipal São Benedito (HMSB) e o Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC) realizaram 11.791 cirurgias de janeiro a outubro deste ano, abrangendo diversas especialidades.

“Em nossa gestão, temos investido para garantir que todos os cuiabanos, e também aqueles de várias regiões do estado, tenham acesso a um atendimento de qualidade, humanizado e resolutivo. Esses números não são apenas dados frios; eles representam vidas que foram salvas, famílias que receberam a oportunidade de um futuro mais saudável e, sobretudo, o resultado de uma gestão que coloca a saúde como prioridade. É importante lembrar que, mesmo sendo hospitais municipais, o HMC, o HMSB e o Pronto-Socorro Municipal são referências não só para Cuiabá, mas para todo o estado de Mato Grosso. Recebemos pacientes de todas as regiões do estado, que encontram em nossas unidades o tratamento adequado e o cuidado que merecem. Isso só é possível devido ao empenho e à dedicação de todos os profissionais de saúde, que trabalham incansavelmente para oferecer o melhor atendimento à nossa população”, destacou Pinheiro.

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O Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), uma das maiores unidades de saúde da capital, se destacou em 2023 com a realização de 7.445 cirurgias, entre eletivas e de emergência. O HMC é responsável por atendimentos de alta complexidade, com uma vasta gama de especialidades médicas, que vão desde cirurgias ortopédicas até intervenções cardíacas. Além disso, é o primeiro ponto de atendimento para aqueles que necessitam de intervenções cirúrgicas urgentes, como vítimas de acidentes, traumas e condições críticas. Com uma ampla estrutura tecnológica, o HMC tem se tornado um modelo de eficiência na rede pública de saúde, atendendo não só os cuiabanos, mas também pacientes de outras cidades do estado.

O Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá, unidade de saúde que atende em parte pacientes regulados para cirurgias eletivas, realizou um total de 1.859 cirurgias. Com uma equipe altamente especializada, o Pronto-Socorro tem sido essencial no atendimento à população, especialmente em situações de risco iminente à vida.

O Hospital Municipal São Benedito (HMSB) também é um dos pilares do sistema de saúde pública de Cuiabá. Com 2.487 cirurgias realizadas em 2023, entre procedimentos eletivos e emergenciais, o HMSB é referência em cardiologia com hemodinâmica, além de realizar cirurgias de alta complexidade em diversas outras especialidades. Este hospital se destaca no tratamento de pacientes com doenças crônicas, recebendo pessoas de várias cidades do interior de Mato Grosso. No início deste ano, Cuiabá conseguiu zerar a fila de espera para alguns procedimentos de cardiologia realizados na unidade.

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Conforme o secretário municipal de Saúde, Deiver Alessandro Teixeira, apesar de serem hospitais municipais, o HMC, o HMSB e o Pronto-Socorro Municipal têm uma relevância que ultrapassa os limites de Cuiabá, atendendo pacientes de todo o estado, devido à falta de hospitais especializados e de alta complexidade em outras regiões. “A excelência dos serviços prestados por esses hospitais reflete o compromisso da gestão municipal em investir na saúde pública e garantir o acesso a tratamentos de qualidade para toda a população”, afirmou o secretário.

Os números de cirurgias realizadas nos três hospitais demonstram a eficiência da rede municipal de saúde. Só em 2023, foram realizados mais de 10 mil procedimentos cirúrgicos de alta complexidade. Esses dados refletem o esforço contínuo da gestão municipal em ampliar o acesso à saúde e oferecer à população de Cuiabá e de outras cidades do estado o atendimento adequado para diversas condições clínicas.

Com foco na melhoria dos serviços de saúde da capital, o prefeito Emanuel Pinheiro tem investido em tecnologia, capacitação de profissionais e infraestrutura hospitalar, alcançando resultados positivos que se refletem no aumento da confiança da população e no impacto positivo na qualidade de vida dos cidadãos atendidos.

Fonte: Prefeitura de Cuiabá – MT

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Mercado de feijão mantém preços firmes em outubro com oferta controlada e demanda cautelosa

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Mercado de feijão mantém preços firmes em outubro com oferta controlada e demanda cautelosa

O mercado brasileiro de feijão apresentou comportamento distinto em outubro, com diferenças marcantes entre os tipos carioca e preto. Enquanto o feijão carioca registrou estabilidade com leve tendência de alta, o feijão preto sofreu com liquidez baixa e estoques elevados. As condições de oferta, demanda e clima foram determinantes para o cenário atual, segundo o analista da Safras & Mercado, Evandro Oliveira.

Feijão carioca: equilíbrio tenso com preços sustentados

Após período de liquidez restrita e demanda enfraquecida, o feijão carioca avançou em outubro com uma recuperação técnica consolidada. Segundo Evandro Oliveira, a oferta segue controlada, majoritariamente formada por sobras de armazém e cargas pontuais de Minas Gerais e Goiás, muitas retidas pelos produtores à espera de melhores condições comerciais.

“A disponibilidade atual é formada, em grande parte, por sobras de armazém e cargas pontuais, muitas delas retidas pelos produtores”, afirmou o analista.

A qualidade do produto segue como fator decisivo nas negociações. Enquanto alguns lotes apresentam problemas de umidade e ressecamento, outros, como o tipo Dama, alcançam notas 9 e são altamente demandados por atacadistas e cerealistas, chegando a R$ 320,00/saca, com firmeza nos negócios e baixo risco de queda de preço.

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No varejo, a demanda se manteve seletiva, com compras pontuais. O mercado externo, por sua vez, sustentou os preços, mesmo com volumes limitados de exportação. A combinação de dólar valorizado e oferta controlada contribuiu para manter a estabilidade das cotações, apesar do consumo interno fraco.

Oliveira descreve o cenário como um “equilíbrio tenso: preços firmes, mas giro lento; compradores cautelosos, mas vendedores resistentes em reduzir valores”.

Clima e safra das águas influenciam perspectivas

O clima continuou sendo variável-chave em outubro. Chuvas irregulares, risco de estiagem localizada e frio tardio geraram preocupação sobre a instalação das primeiras lavouras da safra das águas. Combinado ao câmbio firme, esse cenário deve sustentar os preços até dezembro, quando as primeiras colheitas poderão redefinir o equilíbrio de mercado.

Feijão preto enfrenta liquidez baixa e excesso de oferta

Diferente do carioca, o feijão preto manteve liquidez mínima e negociações quase paralisadas. Apesar do suporte cambial e aumento das exportações, o volume embarcado ainda é insuficiente para reduzir o alto nível de estoques internos.

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As cotações ficaram estáveis em termos nominais, com referências FOB entre R$ 137 e R$ 138/saca em praças como Chapecó e Ponta Grossa. Segundo Oliveira, a aparente estabilidade esconde uma pressão moderada de baixa, causada pela ausência de compradores domésticos e lentidão do varejo, que opera com estoques de passagem.

O plantio da primeira safra no Sul avança lentamente devido a frio tardio, períodos de seca e alta presença de mosca-branca, fatores que elevam custos e exigem manejo mais intenso. Isso deve resultar em forte redução de área cultivada, especialmente no Paraná e Rio Grande do Sul, atuando como fator de sustentação futura dos preços.

Exportações seguem sendo o principal suporte, com embarques crescentes para países vizinhos da América do Sul e Caribe, impulsionados pelo dólar valorizado e boa aceitação do feijão brasileiro. Entretanto, a dependência do mercado externo deixa o setor vulnerável a variações cambiais e logísticas.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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