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Milho Inicia a Semana com Oscilações no Mercado e Expectativa pelo Relatório do USDA

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A segunda-feira (26) começa com os contratos futuros de milho na Bolsa de Chicago (CBOT) registrando oscilações próximas da estabilidade. Por volta das 10h21 (horário de Brasília), as principais cotações exibiam variações mistas, situando-se na faixa entre R$ 60,18 e R$ 66,05.

O contrato de setembro/24 era negociado a R$ 60,18, apresentando uma queda de 0,08%. O contrato de novembro/24 tinha valor de R$ 63,10, também com uma desvalorização de 0,08%. Por outro lado, o contrato de janeiro/25 era cotado a R$ 66,05, com um pequeno aumento de 0,08%.

No mercado externo, a Bolsa de Chicago (CBOT) iniciou o dia com movimentos negativos para os preços internacionais do milho futuro. Por volta das 09h44 (horário de Brasília), os valores foram os seguintes: o contrato de setembro/24 era negociado a US$ 3,62, com uma desvalorização de 5,75 pontos; o contrato de dezembro/24 tinha o valor de US$ 3,86, com uma queda de 4,75 pontos; o contrato de março/25 era cotado a US$ 4,04, com uma perda de 5,00 pontos; e o contrato de maio/25 estava a US$ 4,15, com uma baixa de 4,75 pontos.

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De acordo com o site internacional Farm Futures, os futuros de milho continuaram a queda iniciada na semana passada durante as negociações noturnas. O novo contrato de dezembro atingiu uma nova mínima histórica a US$ 3,8625.

A expectativa do mercado está voltada para o relatório semanal Crop Progress do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será divulgado após o fechamento de hoje. Bruce Blythe, analista da Farm Futures, observa que há uma semana o USDA relatou que 74% da safra de milho dos EUA havia atingido o estágio de massa em 18 de agosto, superando a média de 71% dos últimos cinco anos.

Fonte: Portal do Agronegócio

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Exportações de café ultrapassam US$ 1,28 bilhão em outubro, com alta no preço médio e queda no volume embarcado

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Faturamento com café não torrado passa de US$ 1,28 bilhão em outubro

O faturamento total das exportações de café não torrado atingiu US$ 1,285 bilhão nos 18 dias úteis de outubro de 2025, conforme dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) nesta terça-feira (28). No mesmo período do ano anterior, o total havia sido de US$ 1,307 bilhão, considerando 22 dias úteis.

Apesar da leve redução no volume total embarcado, o desempenho médio diário apresentou crescimento expressivo. Em outubro de 2025, a receita média por dia útil foi de US$ 71,394 milhões, avanço de 20,1% em relação à média de US$ 59,447 milhões registrada em outubro de 2024.

Volume exportado cai, mas valor do grão tem forte valorização

O volume total exportado de café não torrado na quarta semana de outubro/25 foi de 199,8 mil toneladas, contra 279,2 mil toneladas no mesmo mês do ano anterior. A média diária também apresentou retração de 12,5%, passando de 12,692 mil toneladas (out/24) para 11,100 mil toneladas (out/25).

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Mesmo com a queda no volume, o preço médio do café não torrado teve alta de 37,3% em relação ao mesmo mês de 2024, passando de US$ 4.683,70 para US$ 6.431,90 por tonelada. O movimento reforça a valorização do produto brasileiro no mercado internacional, sustentada pela demanda aquecida e menor oferta global.

Café torrado e derivados também registram crescimento na receita

O desempenho positivo também foi observado nas exportações de café torrado, extratos, essências e concentrados. O volume embarcado nesses 18 dias úteis de outubro/25 somou 8,057 mil toneladas, ligeiramente abaixo das 8,681 mil toneladas embarcadas em outubro/24.

Apesar da leve queda no volume, a média diária avançou 13,4%, alcançando 447 toneladas por dia, contra 394 toneladas no mesmo período do ano anterior.

O faturamento total das exportações de café torrado e derivados chegou a US$ 99,909 milhões, superando os US$ 89,194 milhões de outubro/24. A receita média diária aumentou 36,9%, passando de US$ 4,054 milhões para US$ 5,550 milhões.

Já o preço médio de venda teve valorização de 20,7%, saltando de US$ 10.273,80 em outubro/24 para US$ 12.399,30 em outubro/25, refletindo a forte demanda internacional por cafés industrializados brasileiros, especialmente nos mercados da Europa e da Ásia.

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Fonte: Portal do Agronegócio

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