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Mercado do boi gordo reage e anima pecuaristas

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O mercado físico do boi gordo registrou uma pequena alta nos preços, segundo consultorias que acompanham diariamente as negociações. A retomada da intensidade das exportações – com o retorno da China – trouxe um impacto positivo para as cotações.

De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), as exportações de carne bovina para a China voltaram a crescer em maio, totalizando 110,98 mil toneladas e representando um aumento de 15,7% em relação ao mesmo período do ano passado.

Os números preliminares de junho indicam que o mercado chinês continua forte para os produtores brasileiros, com expectativas de que o volume exportado possa ultrapassar as 240 mil toneladas até o final do mês.

Apesar disso, segundo análise de especialistas o setor é esperada uma possível virada nos preços da arroba do boi apenas no final deste mês. No momento, há uma oferta residual de animais safra e pouca demanda interna pela carne que impedem altas mais significativas nos preços. Em São Paulo a referência para a arroba ficou em R$244 e outros estados tiveram valores variados.

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No atacado houve pequena reação nos preços da carne na primeira quinzena deste mês mas espera-se queda na segunda quinzena por causa da menor demanda interna pelo produto. Outros fatores como condições climáticas e políticas governamentais também impactam no setor. O preço das proteínas concorrentes também influencia nessa variação dos preços.

Fonte: Pensar Agro

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Exportações de café ultrapassam US$ 1,28 bilhão em outubro, com alta no preço médio e queda no volume embarcado

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Faturamento com café não torrado passa de US$ 1,28 bilhão em outubro

O faturamento total das exportações de café não torrado atingiu US$ 1,285 bilhão nos 18 dias úteis de outubro de 2025, conforme dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) nesta terça-feira (28). No mesmo período do ano anterior, o total havia sido de US$ 1,307 bilhão, considerando 22 dias úteis.

Apesar da leve redução no volume total embarcado, o desempenho médio diário apresentou crescimento expressivo. Em outubro de 2025, a receita média por dia útil foi de US$ 71,394 milhões, avanço de 20,1% em relação à média de US$ 59,447 milhões registrada em outubro de 2024.

Volume exportado cai, mas valor do grão tem forte valorização

O volume total exportado de café não torrado na quarta semana de outubro/25 foi de 199,8 mil toneladas, contra 279,2 mil toneladas no mesmo mês do ano anterior. A média diária também apresentou retração de 12,5%, passando de 12,692 mil toneladas (out/24) para 11,100 mil toneladas (out/25).

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Mesmo com a queda no volume, o preço médio do café não torrado teve alta de 37,3% em relação ao mesmo mês de 2024, passando de US$ 4.683,70 para US$ 6.431,90 por tonelada. O movimento reforça a valorização do produto brasileiro no mercado internacional, sustentada pela demanda aquecida e menor oferta global.

Café torrado e derivados também registram crescimento na receita

O desempenho positivo também foi observado nas exportações de café torrado, extratos, essências e concentrados. O volume embarcado nesses 18 dias úteis de outubro/25 somou 8,057 mil toneladas, ligeiramente abaixo das 8,681 mil toneladas embarcadas em outubro/24.

Apesar da leve queda no volume, a média diária avançou 13,4%, alcançando 447 toneladas por dia, contra 394 toneladas no mesmo período do ano anterior.

O faturamento total das exportações de café torrado e derivados chegou a US$ 99,909 milhões, superando os US$ 89,194 milhões de outubro/24. A receita média diária aumentou 36,9%, passando de US$ 4,054 milhões para US$ 5,550 milhões.

Já o preço médio de venda teve valorização de 20,7%, saltando de US$ 10.273,80 em outubro/24 para US$ 12.399,30 em outubro/25, refletindo a forte demanda internacional por cafés industrializados brasileiros, especialmente nos mercados da Europa e da Ásia.

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Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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