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Como Escolher o Melhor Molho de Tomate: 4 Fatores Cruciais a Considerar

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Ao comprar um molho de tomate, o consumidor pode se deparar com uma grande variedade de opções nas prateleiras. Diferentemente de categorias como sucos e cafés, os produtos à base de tomate não têm uma regulamentação industrial uniformemente aplicada, o que pode gerar dúvidas sobre a qualidade e a autenticidade dos atomatados. A Associação Tomate BR oferece quatro pontos essenciais para ajudar na escolha do melhor produto.

1. Atenção ao Rótulo

O rótulo é o principal canal de comunicação entre o produto e o consumidor e deve fornecer informações essenciais como lista de ingredientes, tabela nutricional, dados de origem, data de fabricação e validade. Vlamir Breternitz, diretor da Tomate BR, destaca que um bom molho de tomate deve ter o tomate como ingrediente predominante. É importante estar atento aos selos que indicam altas adições de sódio, açúcar e gordura saturada, que podem sinalizar a presença de ingredientes menos saudáveis.

2. Avaliação da Lista de Ingredientes

A lista de ingredientes é um indicador crucial da qualidade do molho. Produtos de alta qualidade têm o tomate como primeiro ingrediente e contêm pouca ou nenhuma adição de amido, corantes ou conservantes artificiais. Breternitz explica que o amido é frequentemente utilizado como espessante para evitar a separação de líquidos, mas a presença de muitos ingredientes complexos pode indicar uma formulação menos saudável.

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3. Valor Nutricional

O valor nutricional deve ser analisado em conjunto com a lista de ingredientes para garantir uma escolha equilibrada. Comparar produtos de diferentes marcas pode ajudar a encontrar opções com menor teor de gorduras, açúcares e sódio. Embora pequenas adições de sal, açúcar e amido sejam comuns, elas não comprometem a saúde quando consumidas com moderação. A adição de açúcar pode ser uma técnica para equilibrar a acidez do tomate, e o amido, derivado do milho ou da mandioca, pode tornar o produto mais natural.

4. Custo-Benefício

O custo-benefício também deve ser considerado. Produtos com uma alta proporção de ingredientes adicionais podem ter um custo-benefício inferior, uma vez que o consumidor paga mais por menos tomate. Além disso, o excesso de amido pode afetar o sabor, tornando-o menos autêntico. Escolher um molho com uma maior concentração de tomate e menos aditivos pode resultar em um produto final mais saboroso e econômico.

Seguindo essas orientações, o consumidor poderá fazer uma escolha mais informada e encontrar um molho de tomate que combine sabor, qualidade e bom custo-benefício.

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Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Exportações de café ultrapassam US$ 1,28 bilhão em outubro, com alta no preço médio e queda no volume embarcado

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Faturamento com café não torrado passa de US$ 1,28 bilhão em outubro

O faturamento total das exportações de café não torrado atingiu US$ 1,285 bilhão nos 18 dias úteis de outubro de 2025, conforme dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) nesta terça-feira (28). No mesmo período do ano anterior, o total havia sido de US$ 1,307 bilhão, considerando 22 dias úteis.

Apesar da leve redução no volume total embarcado, o desempenho médio diário apresentou crescimento expressivo. Em outubro de 2025, a receita média por dia útil foi de US$ 71,394 milhões, avanço de 20,1% em relação à média de US$ 59,447 milhões registrada em outubro de 2024.

Volume exportado cai, mas valor do grão tem forte valorização

O volume total exportado de café não torrado na quarta semana de outubro/25 foi de 199,8 mil toneladas, contra 279,2 mil toneladas no mesmo mês do ano anterior. A média diária também apresentou retração de 12,5%, passando de 12,692 mil toneladas (out/24) para 11,100 mil toneladas (out/25).

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Mesmo com a queda no volume, o preço médio do café não torrado teve alta de 37,3% em relação ao mesmo mês de 2024, passando de US$ 4.683,70 para US$ 6.431,90 por tonelada. O movimento reforça a valorização do produto brasileiro no mercado internacional, sustentada pela demanda aquecida e menor oferta global.

Café torrado e derivados também registram crescimento na receita

O desempenho positivo também foi observado nas exportações de café torrado, extratos, essências e concentrados. O volume embarcado nesses 18 dias úteis de outubro/25 somou 8,057 mil toneladas, ligeiramente abaixo das 8,681 mil toneladas embarcadas em outubro/24.

Apesar da leve queda no volume, a média diária avançou 13,4%, alcançando 447 toneladas por dia, contra 394 toneladas no mesmo período do ano anterior.

O faturamento total das exportações de café torrado e derivados chegou a US$ 99,909 milhões, superando os US$ 89,194 milhões de outubro/24. A receita média diária aumentou 36,9%, passando de US$ 4,054 milhões para US$ 5,550 milhões.

Já o preço médio de venda teve valorização de 20,7%, saltando de US$ 10.273,80 em outubro/24 para US$ 12.399,30 em outubro/25, refletindo a forte demanda internacional por cafés industrializados brasileiros, especialmente nos mercados da Europa e da Ásia.

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Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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