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Com qualidade ‘prime’, Brasil tem um dos maiores plantéis de cavalos do mundo

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O mercado de cavalos no Brasil não para de crescer. Movimentando cerca de R$ 30 bilhões em negócios e crescendo a uma taxa impressionante de 8,1% ao ano, este é o lugar onde a paixão e o potencial econômico se encontram. Com um rebanho que já se destaca como o quarto maior do mundo, com mais de 5,7 milhões de equinos, o país caminha para a liderança global, ficando atrás apenas dos gigantes Estados Unidos, China e México.

E é nesse cenário surpreendente que o ‘3º Leilão Prime Horse’ se destaca, por reunir exemplares de genética premiada. No próximo sábado (06/04), às 14h, o prestigiado Hotel Botânico, em Araçatuba (SP), será o palco dessa revolução, onde o criatório ‘Prime Horse’, há mais de 40 anos moldando a excelência do Quarto de Milha, promete mais uma edição memorável de seu aguardado leilão, que contará com 53 lotes cuidadosamente selecionados.

“Esta é a oportunidade de adquirir o que há de mais distinto e promissor no mundo dos cavalos. A cada ano, nos dedicamos no aprimoramento da qualidade genética de nossos animais, moldando futuros campeões que não apenas honram a tradição do Quarto de Milha, mas também impulsionam seu avanço e popularidade em todo o nosso país”, afirma com orgulho Jamil Buchalla Filho, visionário proprietário da ‘Prime Horse’.

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Os destaques do ‘3º Leilão Prime Horse’ são verdadeiras joias da coroa do mundo equino. “Desde o embrião de Electric Bueno Spark, uma zaina com uma trajetória gloriosa de 54 pontos nas modalidades de Laço Cabeça, Laço Pé e Laço Individual Técnico, até magníficos exemplares, como Wimpys Hot Lil Step e Charlotte White Mil”, assegura Buchalla. Além das estrelas da casa, o leilão apresentará animais da renomada Fazenda Villa Di Roma e do JBJ Ranch.

A força da Prime Horse no mercado brasileiro

Desde 1984, a ‘Prime Horse’ tem sido uma força motriz no mercado brasileiro de cavalos, trazendo não apenas animais de qualidade genética, mas também uma experiência única e inesquecível. “Nosso compromisso com a excelência e paixão pelo universo equestre, é o pilar que sustenta nossa jornada, buscando sempre cultivar parcerias duradouras e garantir a satisfação de todos os que têm o privilégio de possuir um animal ‘Prime’”, completa Jamil.

Fonte: Agência Cavalus

Fonte: Portal do Agronegócio

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Agro atinge recorde de R$ 168,6 bilhões, impulsionada por café, soja e leite

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A agropecuária mineira entra em 2025 com cenário de otimismo e resultados históricos, reforçando seu papel de destaque na economia brasileira. Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o Valor Bruto da Produção (VBP) deve alcançar R$ 168,6 bilhões, aumento de 14,2% perante 2024. Esse salto reflete o vigor produtivo e a resiliência do campo mineiro diante de desafios climáticos e de mercado.

O levantamento, que reúne informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), destaca o segmento das lavouras como principal responsável pelo avanço. Em 2025, a estimativa é de R$ 113,8 bilhões gerados pelas lavouras (alta de 17,6%), o equivalente a 67% do total da renda agropecuária estadual.

O grande protagonista é o café, que atingiu faturamento de R$ 59,2 bilhões, com incremento de 48,2%. Segundo técnicos da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa-MG), a safra foi impulsionada pela recuperação da produtividade e pelo preço valorizado no mercado interno.

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Outras culturas também contribuem para a alta: a soja chegou a R$ 18,5 bilhões (+10%), puxada pela demanda por óleo para produção de biodiesel. O milho expandiu quase 20%, totalizando R$ 7,9 bilhões. Apesar de retração em cultivos como cana-de-açúcar, banana, batata-inglesa e feijão, o resultado evidencia a diversificação produtiva e a capacidade de adaptação do setor agrícola mineiro.

No segmento pecuário, o estado projeta R$ 54,9 bilhões (alta de 7,6%) para 2025. O leite segue como carro-chefe, movimentando R$ 18,4 bilhões (+3%), seguido pela carne bovina com R$ 18 bilhões (+13,3%), frango (R$ 8,2 bilhões) e carne suína (R$ 7,4 bilhões).

Esses números positivos consolidam o protagonismo do campo mineiro, combinando tradição, adoção de tecnologia e práticas de sustentabilidade. A agropecuária de Minas Gerais segue como referência nacional em eficiência produtiva, empregabilidade e competitividade.​

Fonte: Pensar Agro

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