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Aproveitando o Potencial das Pastagens: A Importância do Tratamento de Sementes para a Produtividade Agropecuária

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A produtividade das pastagens brasileiras enfrenta desafios significativos devido a doenças que afetam a qualidade das sementes forrageiras, impactando diretamente o desenvolvimento do pasto e, por conseguinte, a engorda do gado. Especialistas alertam que, na ausência de medidas adequadas, a produção e a rentabilidade dos pecuaristas estão em risco. Nesse contexto, o tratamento industrial de sementes emerge como uma solução fundamental para proteger as pastagens desde o armazenamento até a semeadura.

De acordo com Michel Tomazela, engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, a fase de estabelecimento da cultura é crítica para o sucesso das pastagens. Um tratamento apropriado das sementes é essencial para prevenir danos provocados por diversos patógenos. “Os fungos, em particular, podem causar deformações, redução do tamanho e podridões, resultando em perdas significativas. Ademais, esses problemas podem dificultar a exportação de sementes devido a restrições fitossanitárias”, esclarece.

A aplicação de fungicidas no tratamento de sementes é vital para proteger as plântulas, minimizando perdas, aumentando a germinação e potencializando o desenvolvimento das pastagens. Esse processo assegura que as sementes sejam lançadas no campo com a melhor qualidade possível, promovendo um estabelecimento mais uniforme das plantas e acelerando o crescimento inicial.

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Nesse cenário, a IHARA apresenta o produto PUREZA N, uma marca da pastagem do renomado fungicida e nematicida CERTEZA N. Este produto se destaca no tratamento industrial de sementes, controlando os principais patógenos da pastagem desde o armazenamento até a fase de estabelecimento, após a semeadura. Com a tecnologia UHPS (Ultra High Performance Sticker), tanto o PUREZA N quanto o CERTEZA N oferecem melhor aderência às sementes e proteção prolongada, mesmo em condições climáticas adversas. O produto é eficaz contra nematoides e um amplo espectro de doenças.

O uso do PUREZA N não apenas assegura a máxima germinação, mas também favorece o desenvolvimento saudável das plantas, tanto nas raízes quanto nas folhas, melhorando o estabelecimento do stand e o perfilhamento. Isso promove um fechamento rápido da pastagem, reduzindo a competição com mato e o tempo necessário para que o gado entre na área.

Tomazela reafirma o compromisso da IHARA em fornecer soluções que garantam a saúde das pastagens, essenciais para a alimentação do rebanho e a sustentabilidade da produção agropecuária. Com o PUREZA N ou CERTEZA N, os produtores dispõem de uma ferramenta indispensável para enfrentar os desafios do campo e assegurar a rentabilidade de suas atividades.

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“As sementes tratadas com PUREZA N ou CERTEZA N estão disponíveis nas principais sementeiras do Brasil. O pecuarista deve sempre certificar-se junto ao fornecedor de que suas sementes receberam esse tratamento específico, a fim de garantir a qualidade do pasto”, enfatiza Tomazela.

Fonte: Portal do Agronegócio

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Mercado de feijão mantém preços firmes em outubro com oferta controlada e demanda cautelosa

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Mercado de feijão mantém preços firmes em outubro com oferta controlada e demanda cautelosa

O mercado brasileiro de feijão apresentou comportamento distinto em outubro, com diferenças marcantes entre os tipos carioca e preto. Enquanto o feijão carioca registrou estabilidade com leve tendência de alta, o feijão preto sofreu com liquidez baixa e estoques elevados. As condições de oferta, demanda e clima foram determinantes para o cenário atual, segundo o analista da Safras & Mercado, Evandro Oliveira.

Feijão carioca: equilíbrio tenso com preços sustentados

Após período de liquidez restrita e demanda enfraquecida, o feijão carioca avançou em outubro com uma recuperação técnica consolidada. Segundo Evandro Oliveira, a oferta segue controlada, majoritariamente formada por sobras de armazém e cargas pontuais de Minas Gerais e Goiás, muitas retidas pelos produtores à espera de melhores condições comerciais.

“A disponibilidade atual é formada, em grande parte, por sobras de armazém e cargas pontuais, muitas delas retidas pelos produtores”, afirmou o analista.

A qualidade do produto segue como fator decisivo nas negociações. Enquanto alguns lotes apresentam problemas de umidade e ressecamento, outros, como o tipo Dama, alcançam notas 9 e são altamente demandados por atacadistas e cerealistas, chegando a R$ 320,00/saca, com firmeza nos negócios e baixo risco de queda de preço.

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No varejo, a demanda se manteve seletiva, com compras pontuais. O mercado externo, por sua vez, sustentou os preços, mesmo com volumes limitados de exportação. A combinação de dólar valorizado e oferta controlada contribuiu para manter a estabilidade das cotações, apesar do consumo interno fraco.

Oliveira descreve o cenário como um “equilíbrio tenso: preços firmes, mas giro lento; compradores cautelosos, mas vendedores resistentes em reduzir valores”.

Clima e safra das águas influenciam perspectivas

O clima continuou sendo variável-chave em outubro. Chuvas irregulares, risco de estiagem localizada e frio tardio geraram preocupação sobre a instalação das primeiras lavouras da safra das águas. Combinado ao câmbio firme, esse cenário deve sustentar os preços até dezembro, quando as primeiras colheitas poderão redefinir o equilíbrio de mercado.

Feijão preto enfrenta liquidez baixa e excesso de oferta

Diferente do carioca, o feijão preto manteve liquidez mínima e negociações quase paralisadas. Apesar do suporte cambial e aumento das exportações, o volume embarcado ainda é insuficiente para reduzir o alto nível de estoques internos.

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As cotações ficaram estáveis em termos nominais, com referências FOB entre R$ 137 e R$ 138/saca em praças como Chapecó e Ponta Grossa. Segundo Oliveira, a aparente estabilidade esconde uma pressão moderada de baixa, causada pela ausência de compradores domésticos e lentidão do varejo, que opera com estoques de passagem.

O plantio da primeira safra no Sul avança lentamente devido a frio tardio, períodos de seca e alta presença de mosca-branca, fatores que elevam custos e exigem manejo mais intenso. Isso deve resultar em forte redução de área cultivada, especialmente no Paraná e Rio Grande do Sul, atuando como fator de sustentação futura dos preços.

Exportações seguem sendo o principal suporte, com embarques crescentes para países vizinhos da América do Sul e Caribe, impulsionados pelo dólar valorizado e boa aceitação do feijão brasileiro. Entretanto, a dependência do mercado externo deixa o setor vulnerável a variações cambiais e logísticas.

Fonte: Portal do Agronegócio

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