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Feira Cultura, Sabor e Arte chega à 6ª edição com novidades e expositores na Praça Alencastro

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O público que já conhece e aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de prestigiar a Feira Cultura, Sabor e Arte, promovida pela Prefeitura de Cuiabá, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, terão a chance nesta quinta-feira (30). O evento chega à sua 6ª edição em novo endereço: agora na Praça Alencastro, com mais novidades, produtos diversificados e um número maior de expositores.

A feira funcionará das 9h às 16h, reunindo artesãos e pequenos empreendedores locais. O público poderá encontrar uma ampla variedade de artesanatos, peças de decoração, produtos regionais, gastronomia típica e apresentações culturais que valorizam a identidade cuiabana e fortalecem a economia criativa do município.

De acordo com o secretário municipal de Cultura, Johnny Everson, o objetivo do evento é incentivar o consumo de produtos locais, aproximar os artistas da comunidade e oferecer um espaço de lazer e convivência para toda a população. “A cada edição buscamos trazer algo novo, dando visibilidade aos talentos da nossa cidade e proporcionando um ambiente agradável para quem passa pela região central”, destacou.

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As edições anteriores aconteceram na sede da Secretaria Municipal de Cultura, na Avenida Barão de Melgaço, em ambiente fechado. As expectativas aumentam com a realização em espaço aberto, o que deve atrair um público mais variado.

SERVIÇO

O que: Feira Cultura, Sabor e Arte
Quando: Quinta-feira (30)
Horário: Das 9h às 16h
Local: Praça Alencastro

Fonte: Prefeitura de Cuiabá – MT

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Mercado de feijão mantém preços firmes em outubro com oferta controlada e demanda cautelosa

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Mercado de feijão mantém preços firmes em outubro com oferta controlada e demanda cautelosa

O mercado brasileiro de feijão apresentou comportamento distinto em outubro, com diferenças marcantes entre os tipos carioca e preto. Enquanto o feijão carioca registrou estabilidade com leve tendência de alta, o feijão preto sofreu com liquidez baixa e estoques elevados. As condições de oferta, demanda e clima foram determinantes para o cenário atual, segundo o analista da Safras & Mercado, Evandro Oliveira.

Feijão carioca: equilíbrio tenso com preços sustentados

Após período de liquidez restrita e demanda enfraquecida, o feijão carioca avançou em outubro com uma recuperação técnica consolidada. Segundo Evandro Oliveira, a oferta segue controlada, majoritariamente formada por sobras de armazém e cargas pontuais de Minas Gerais e Goiás, muitas retidas pelos produtores à espera de melhores condições comerciais.

“A disponibilidade atual é formada, em grande parte, por sobras de armazém e cargas pontuais, muitas delas retidas pelos produtores”, afirmou o analista.

A qualidade do produto segue como fator decisivo nas negociações. Enquanto alguns lotes apresentam problemas de umidade e ressecamento, outros, como o tipo Dama, alcançam notas 9 e são altamente demandados por atacadistas e cerealistas, chegando a R$ 320,00/saca, com firmeza nos negócios e baixo risco de queda de preço.

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No varejo, a demanda se manteve seletiva, com compras pontuais. O mercado externo, por sua vez, sustentou os preços, mesmo com volumes limitados de exportação. A combinação de dólar valorizado e oferta controlada contribuiu para manter a estabilidade das cotações, apesar do consumo interno fraco.

Oliveira descreve o cenário como um “equilíbrio tenso: preços firmes, mas giro lento; compradores cautelosos, mas vendedores resistentes em reduzir valores”.

Clima e safra das águas influenciam perspectivas

O clima continuou sendo variável-chave em outubro. Chuvas irregulares, risco de estiagem localizada e frio tardio geraram preocupação sobre a instalação das primeiras lavouras da safra das águas. Combinado ao câmbio firme, esse cenário deve sustentar os preços até dezembro, quando as primeiras colheitas poderão redefinir o equilíbrio de mercado.

Feijão preto enfrenta liquidez baixa e excesso de oferta

Diferente do carioca, o feijão preto manteve liquidez mínima e negociações quase paralisadas. Apesar do suporte cambial e aumento das exportações, o volume embarcado ainda é insuficiente para reduzir o alto nível de estoques internos.

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As cotações ficaram estáveis em termos nominais, com referências FOB entre R$ 137 e R$ 138/saca em praças como Chapecó e Ponta Grossa. Segundo Oliveira, a aparente estabilidade esconde uma pressão moderada de baixa, causada pela ausência de compradores domésticos e lentidão do varejo, que opera com estoques de passagem.

O plantio da primeira safra no Sul avança lentamente devido a frio tardio, períodos de seca e alta presença de mosca-branca, fatores que elevam custos e exigem manejo mais intenso. Isso deve resultar em forte redução de área cultivada, especialmente no Paraná e Rio Grande do Sul, atuando como fator de sustentação futura dos preços.

Exportações seguem sendo o principal suporte, com embarques crescentes para países vizinhos da América do Sul e Caribe, impulsionados pelo dólar valorizado e boa aceitação do feijão brasileiro. Entretanto, a dependência do mercado externo deixa o setor vulnerável a variações cambiais e logísticas.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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